Os símbolos ancestrais falam por si só. Vinculados aos arquétipos, trazem, via inconsciente coletivo, representações visuais com significados universais. Ulysses Monteiro lida com essas ricas e inesgotáveis camadas. A poesia da imagem reside na capacidade de estabelecer uma visualidade que dialoga com a jornada vivencial humana (Oscar D’Ambrosio).
Ñomongetá – Ulysses Monteiro é indigenista da Terra Indígena Krahó há 21 anos. É Assessor Geral da Associação Hotxwa Cia Hiken. Artista plástico autodidata.